sábado, outubro 20, 2007

Céu límpido

Não há mais quês nem porquês
Nem ponteiros regulando o coração
Num tempo que se julgou para sempre.

Há apenas a certeza de que a vida vale a pena
Quando a vontade entrelaçada de futuro
Nos anima a florir na dureza do Inverno.

AMS