Céu límpido
Não há mais quês nem porquêsNem ponteiros regulando o coração
Num tempo que se julgou para sempre.
Há apenas a certeza de que a vida vale a pena
Quando a vontade entrelaçada de futuro
Nos anima a florir na dureza do Inverno.
AMS
Desço às margens de recolher silêncios porque as palavras não podem morrer.